sábado, 17 de dezembro de 2016

Atividade com a Televisão

No âmbito da unidade curricular Língua Portuguesa e Tecnologia da Informação e Comunicação, foi pedido pelo professor que realizássemos duas atividades a partir de um filme ou de um episódio. Estas atividades tinham por obrigatoriedade desenvolver uma ou várias competências de Língua Portuguesa.
Uma vez que o trabalho é em grupo, decidimos dessa maneira realizar uma atividade para o 6º ano do 2º ciclo a partir do filme “O Pequeno Príncipe” de Robert Persichetti Jr. (2015).
Escolhemos este filme por ser adaptado ao livro “O Principezinho” de  Antoine de Saint-Exupéry, que está como leitura obrigatória neste ano de escolaridade.
De volta ao filme, este conta-nos a história de uma menina que tinha um horário muito restrito organizado pela sua mãe para que ela consiga entrar numa escola particular. No entanto para que tal aconteça as duas tiveram  de enfrentar uma mudança de casa. Com esta mudança a menina conhece o seu vizinho que lhe vai dar a conhecer uma nova perspetiva de como ser criança. O senhor ensina-lhe o valor da amizade e utiliza a história do Principezinho para o demonstrar.
Para além dos valores que o filme pode ensinar aos alunos, dá ainda a conhecer o livro “O Principezinho” de uma forma diferente sem ter que ser da maneira tradicional, ter que ler o livro, tarefa essa que muitos dos alunos não gosta muito. No entanto as aprendizagens que queremos trabalhar com os alunos seria o discurso direto e a forma como os alunos leem.
Para os alunos perceberem o filme, antes de tudo iriamos trabalhar o livro “O Principezinho” para os contextualizar e eles entenderem melhor as semelhanças e as diferenças entre o livro e o filme.
Para a nossa atividade decidimos pegar numa parte do filme (dos 8 minutos e 19 segundos até aos 9 minutos e 26 segundos), onde a filha e a mãe se juntam nesta cena. Irão visualizar o filme com som desde o princípio para entenderem melhor a história, no entanto o excerto do filme que iriamos trabalhar com os alunos seria o que referimos no início. A nossa intenção seria que os alunos criassem eles próprios o diálogo entre estas duas personagens e representá-las à turma. Desta forma trabalhariam a escrita e o discurso direto, matéria que é lecionada neste ano de escolaridade e que com a turma em questão é necessário trabalhar cada vez mais juntamente com a escrita, uma vez que é uma turma com grandes dificuldades na expressão escrita. Ao representar o que criaram à turma, estão a praticar a sua leitura.

Mais tarde, se houver tempo, pode-se visionar o filme completo.  

domingo, 11 de dezembro de 2016

Timeline



Timeline é um termo em inglês que serve para definir uma linha do tempo. Estas linhas do tempo podem ajudar-nos a organizar o nosso dia, como se fosse uma agenda.
É possível criar uma linha do tempo para fazer um mapa de aniversários, bem como uma cronologia histórica, como por exemplo a cronologia dos reis de Portugal ou até mesmo, criar uma história para crianças através desta ferramenta.
Após alguma pesquisa, encontrámos um site para criar uma timeline, é um site muito simples de usar e que pode ser utilizado em sala de aula com os alunos. O nome desse site é ReadWriteThink e podemos encontrá-lo no seguinte link: http://www.readwritethink.org/files/resources/interactives/timeline_2/ .
Para dar inicio à construção de uma linha do tempo, em primeiro lugar temos que decidir que tipo de linha do tempo queremos criar, se uma linha organizada por datas, por horas ou por eventos. De seguida devemos dar um nome à nossa linha do tempo e logo depois selecionar o titulo que queremos dar à nossa primeira etiqueta, escrever uma pequena descrição que irá aparecer na etiqueta e uma descrição mais longa que não aparece na etiqueta mas sim numa outra página. Por último é possível meter uma imagem para caracterizar a descrição feita.
Dado por terminada a nossa linha do tempo,é necessário guardá-la e para isso basta carregar no botão terminar e guardar no computador.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Concurso "Conta-nos uma história!"


O concurso “Conta-nos uma história!” é um concurso promovido pelo Ministério da Educação com a ajuda da Direção-Geral da Educação, da Rede de Bibliotecas Escolares e do Plano Nacional de Leitura. Tem uma parceria com a Microsoft e com a Associação Portuguesa de Professores de Inglês.
Podem participar jardins-de-infância e escolas do 1º ciclo que tenham interesse em criar ou recriar uma história através da utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação, ou seja, utilizarem recursos áudio e recursos visuais. Este ano os alunos do 3º ano e 4º ano podem participar criando ou recriando histórias em inglês.

Este ano, tendo uma parceria com a Associação Portuguesa de Professores de Inglês, o concurso introduziu uma categoria à língua inglesa e deverá ter como titulo “Once Upon a Time…”.
As histórias devem ser apresentadas em formato áudio ou em formato vídeo.

Este concurso tem como objetivos promover a utilização de novas tecnologias associadas à leitura, promover a leitura, desenvolver a criatividade, desenvolver a escrita e a leitura nos alunos do 1º ciclo, promover a ida a bibliotecas escolares e a sua importância e este ano, com a introdução da língua inglesa, pretendem desenvolver a leitura de livros infantis escritos em inglês.

Na minha opinião este concurso é uma grande oportunidade para as crianças poderem desenvolver a sua escrita e a sua criatividade sem ser como uma obrigação escolar.

Tive a possibilidade de ouvir algumas das histórias que participaram no ano anterior e nota-se o trabalho e a vontade das crianças em quererem fazer um bom trabalho. As histórias que foram criadas de raiz estão bastante criativas e a leitura das crianças e dos alunos era percetível e com uma excelente entoação.

Penso que este concurso não tem uma grande visibilidade nas escolas, mas como futura educadora espero um dia participar com as minhas crianças.


Bibliografia


Educação, M. d. (s.d.). ERTE - Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas. Obtido em 7 de dezembro de 2016, de Direção- Geral da Educação: http://erte.dge.mec.pt/concurso-conta-nos-uma-historia

domingo, 4 de dezembro de 2016

Reflexão sobre o formulário: A Segurança na Internet


     Contexto em que foi feito o formulário e os seus objetivos 
 
  No âmbito da unidade curricular Língua Portuguesa e Tecnologias da Informação e Comunicação, foi-nos proposto a realização de um formulário para nos dar a conhecer os hábitos de segurança na internet das nossas colegas de turma. Antes de iniciarmos a construção do nosso formulário, o professor Tiago Falcoeiras deu-nos uma breve introdução sobre o tema. Na aula seguinte tivemos como convidado, o professor João Torres que melhorou os nossos conhecimentos sobre a segurança na internet.
  Para dar início à elaboração do nosso formulário, contámos com a ajuda do professor Tiago na construção das perguntas para o formulário. No dia seguinte criámos o formulário com a ajuda da professora Maria Rosário Rodrigues.
  Com a elaboração deste formulário pretendemos saber as informações e os conteúdos que as nossas colegas partilham nas suas redes sociais e se têm o cuidado de zelar pela sua privacidade. Depois de concluírem o formulário, pretendemos tomar conhecimento se as nossas colegas mudaram de opinião sobre usarem a internet de forma segura. 


  Antes de começarmos a analisar as respostas das nossas colegas, deparámos-nos com um erro dado na construção do formulário, no entanto três das nossas colegas já haviam respondido ao formulário, que nos levou ter de apagar essas mesmas respostas, uma vez que duas das colegas voltaram a responder ao formulário e a que nos faltava respondeu alguns dias depois. Assim sendo, ficámos com um total de 9 resposta.



     Analisar os dados pergunta a pergunta

  Aprofundando as informações que nos foram obtidas, passamos para a análise de cada uma das perguntas efetuadas.
  A primeira pergunta dizia respeito à idade, constatamos assim que duas alunas têm 19 anos; três têm 21 anos; duas têm 22 anos; uma tem 23 anos; uma tem 24 anos.


  Com esta pergunta pretendemos saber a idade das pessoas que respondem ao nosso questionário, assim caso haja uma maior diferença de idades, podemos analisar se as restantes respostas serão diferentes.


  Relativamente à segunda pergunta, das 9 pessoas que responderam, as 9 são do sexo feminino. Com esta pergunta pretendemos apenas ver se as respostas podem diferenciar sendo elas respondidas pelo sexo feminino, sexo masculino ou outro género.
  A terceira diz o seguinte: Usa todos os dias a Internet?


  Das 9 pessoas que responderam, todas elas usam todos os dias a internet, com esta pergunta pertendemos saber quantas pessoas têm acesso à internet.


  A quarta pergunta vem interligada com a pergunta anterior, caso respondessem que sim, na pergunta quatro teriam de responder para que fim a usam. Nove responderam que usam para fim académico; três responderam que utilizam a nível profissional; para lazer foram nove as pessoas que responderam que utilizam a internet para esse fim. Nesta pergunta as colegas podiam dar mais que uma resposta. Assim conseguimos perceber que são mais as pessoas que usam a internet para nível académico e lazer, do que para fim profissional.


  A quinta pergunta, quer saber se usam de forma segura a internet, onde num total de 9 respostas, todas responderam que sim. Com esta pergunta pretendemos saber a sua opinião sobre se utilizam a internet de forma segura para que depois de responderem ao resto do questionário saber se as suas opiniões mudam ou não.


  Na sexta pergunta, pretendemos saber se as alunas têm por hábito usar as redes sociais, onde das 9 respostas, todas responderam que sim. As respostas a esta pergunta poderiam variar caso as idades das pessoas que responderam também fossem mais diversificadas.


  A sétima pergunta está interligada com a anterior, uma vez que todas responderam que sim. Nesta pergunta tinham que dizer quais as redes sociais que usavam. Nesta pergunta podiam dar mais que uma resposta. Nove responderam que utilizavam o Facebook, outras nove responderam que tinham Instagram; só uma colega que tem Twitter; houve nove colegas que têm conta no Snapchat e duas alunas responderam que têm conta no Whatsapp. Nenhuma delas tem conta noutra rede social. Desta forma podemos ver que as redes sociais com mais afluência são o Facebook e Instagram.


  A oitava pergunta, não teve qualquer resposta, uma vez que ninguém escolheu a opção “outros”.


  Na nona pergunta, decidimos entrar para a questão da privacidade, onde perguntámos o seguinte: “Faculta os seus dados pessoais nessas redes sociais?”, Oito pessoas responderam que sim e apenas uma disse que não. Esta pergunta é importante porque segundo as pessoas que responderam, elas responderam que utilizam a internet de forma segura, logo se facultam os seus dados pessoais nestas redes sociais, será que estão a utilizar mesmo de forma segura a internet?


  Caso respondessem que sim, na décima pergunta, quisémos aprofundar um pouco mais, que tipo de dados facultam. Esta é mais uma pergunta que as pessoas podiam dar mais que uma resposta. Oito pessoas responderam que facultavam o nome, outras oito facultam a idade, nenhuma faculta a residência, duas dão o seu e-mail, outras duas mostram a sua família nas suas redes sociais, uma dá o seu contacto telefónico e uma colega respondeu que faculta outras informações pessoais.


  Aprofundando mais um pouco, na décima primeira pergunta, perguntámos que conteúdos são partilhados nas redes sociais, à qual obtivemos os seguintes resultados: seis pessoas responderam que só partilhavam conteúdos sobre si próprio, nenhuma partilha só conteúdos sobre os outros, três partilham conteúdos de si próprios e sobre os outros e nenhuma respondeu que não partilhava conteúdos de qualquer tipo.


  Na continuação dos conteúdos, na décima segunda pergunta, pretendemos saber quais são esses conteúdos partilhados, onde cinco pessoas responderam música, três responderam filmes, seis responderam imagens, outras seis responderam fotografias, três partilham textos, uma pessoa partilha localizações, duas partilham vídeos e nenhuma respondeu que partilhava outro tipo de conteúdos     .


  Para terminar, perguntamos na décima terceira pergunta se quando partilham os conteúdos, estes ficam privados ou públicos, sendo que só que está autorizado consegue visualizar, onde as nove pessoas responderam que está privado. Nesta pergunta percebemos os cuidados que as nossas colegas têm para utilizarem a internet com segurança.


  Na décima quarta pergunta, queremos saber se quando uma pessoa tem um perfil público, se acha que está em segurança, e das nove pessoas que preencheram o formulário, sete responderam que não e duas responderam que sim. Com estas respostas entendemos que as nossas colegas pensam que tendo o perfil público, existe uma maior probabilidade de partilharem algo que as metam em “perigo” na internet. 


  Para concluir o nosso formulário, na décima quinta pergunta, dado por terminado o formulário se ainda acham que usam de forma segura a internet e o porquê. Obtivemos as seguintes respostas:


         - Dentro do possível
         - Sim, porque tento seguir todas as regras para que dentro de todos os perigos da internet estar em segurança.

         - Não, porque existem sempre perigos na internet

         - Sim, porque tenho cuidado com as palavras passe que utilizo e com a informação que partilho bem como com a seleção dos sites/links que abro

         - Sim, porque tenho cuidado na selelção das palavra passe que utlizo, nos sites que visito e nas informações que partilho

         - Sim, tenho consciência dos perigos que a internet me pode trazer. Tento seguir hábitos que me tragam mais segurança e que evitem a minha exposição nas redes sociais, por exemplo.

         - Sim, porque minha conta é privada

         - Porque uso com precaução e tenho cuidado no dia-a-dia
         - Sim, desde que seja utilizada com segurança

   Com esta pergunta conseguimos ver que uma colega mudou a sua opinião em relação ao utilizarem a internet de forma segura, visto que respondeu que não utiliza a internet de forma segura por existirem sempre perigos na internet. Esta última pergunta serve para que as pessoas depois de responderem ao formulário possam refletir se utilizam ou não de forma segura a internet, consoante a resposta que deram na quinta pergunta. 


      Conclusão
 
  Este formulário foi feito para as nossas colegas mas também podia ser feito para outras pessoas.
  Caso tivéssemos feito o nosso formulário a um grupo de pessoas com idades diversificadas, provavelmente iriamos ter um leque de respostas diferentes ee conseguíamos obter outro tipo de conclusões.
  Independentemente de só ter respondido um grupo específico de pessoas, conseguimos entender os hábitos das nossas colegas nas redes sociais. A partir dessas respostas, percebemos que as nossas colegas têm certos cuidados quando utilizam as suas redes sociais para que as suas informações pessoais não sejam utilizadas por outros e para algo que não aprovem.
  As respostas dadas serviram também para termos conhecimento dos conteúdos que as colegas partilham nas suas redes sociais.